Não há serotonina que dê jeito numa espinhela caída. Só na benzedura mesmo.

Essa é a história de como eu crio minhas histórias, de como a pandemia afetou todo o meu processo de produção e como estou me movimentando (lentamente) para superar o tempo perdido. São recortes de dois anos do pré pós-apocalipse na espera por vacina, eventos presenciais, paternidade e a eterna busca em restaurar a sanidade deteriorada. Mas não só de perrengues é a vida do quadrinista. Apesar do caos, muita coisa boa aconteceu nesse tempo. E entre um relato e outro, você conhece um pouco mais sobre como crio meus quadrinhos.

Tiago Holsi

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